O Glamour tomou conta da passarela no desfile de André Lima para esta edição do SPFW. O estilista, famoso pelas suas estampas e referências amazônicas, iniciou o desfile com o preto total, surpreendendo pela arquitetura das peças, que por vezes desafiavam as leis da costura.
Com cortes precisos e seguindo as tendências para o inverno, André abusou dos curtos nas mais diversas modelagens como no vestido balonê, que teve nas mangas a mesma estrutura. Destaque também para o modelo da abertura, um preto tomara-que-caia liso nas costas e trazia na frente largas tiras pregueadas, que formavam vários laços pelo vestido. Provando que os curtos também podem ser elegantes.
O estilista deu importância maior às formas, em detrimento das estampas, como na manga bufante recolhida em formato de rosa, nos tecidos enrugados e prensados e nos diversos detalhes em fru-fru. A parte de estamparia estava lá, mas em um clima muito conceitual, como no vestido listrado em rosa e laranja, cuja barra mais parecia uma cortina drapeada.
Os vestidos longos, ao final do desfile, deram o clima Hollywoodiano que faltava. Estes seguiam as mesmas referências apresentadas nos curtos, mas com ares de diva dos anos dourados do cinema americano.
Com cortes precisos e seguindo as tendências para o inverno, André abusou dos curtos nas mais diversas modelagens como no vestido balonê, que teve nas mangas a mesma estrutura. Destaque também para o modelo da abertura, um preto tomara-que-caia liso nas costas e trazia na frente largas tiras pregueadas, que formavam vários laços pelo vestido. Provando que os curtos também podem ser elegantes.
O estilista deu importância maior às formas, em detrimento das estampas, como na manga bufante recolhida em formato de rosa, nos tecidos enrugados e prensados e nos diversos detalhes em fru-fru. A parte de estamparia estava lá, mas em um clima muito conceitual, como no vestido listrado em rosa e laranja, cuja barra mais parecia uma cortina drapeada.
Os vestidos longos, ao final do desfile, deram o clima Hollywoodiano que faltava. Estes seguiam as mesmas referências apresentadas nos curtos, mas com ares de diva dos anos dourados do cinema americano.
Colaboração de Liane Banca
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