Mesmo o atraso, comentado à boca pequena que foi causado pelo fato de Lillian Pacce querer entrar ao vivo no GNT, não tirou todo o glamour e sucesso do desfile. Comemorando 30 anos da sua marca, Lino escolheu trinta personagens que para ele eram sinônimo de força, como Eva Perón, Medéia, Maria Antonieta, Audrey Hepburn e Marlene Dietrich, entre outras.
Foi um começo no mínimo curioso, onde modelos saiam de casulos instalados no meio da passarela, de macacões transparentes colados ao corpo, cheios de texturas.
Foi um começo no mínimo curioso, onde modelos saiam de casulos instalados no meio da passarela, de macacões transparentes colados ao corpo, cheios de texturas.
Na cartela de cores, preto, branco e vermelho reinaram. Verde, azul, marrom, amarelo e chumbo atuaram como coadjuvantes.
As cinturas vieram bem marcadas. Camadas de tule, renda e seda, deram volume a parte de baixo do corpo feminino, em armações de metal e uma espécie de capa com culote.
Texturas misturadas com apliques de borboletas, rendas florais e um estampado que lembrava penas de pavão, enriqueceram os looks. Estruturas de couro com rebites de metal que lembravam corpetes foram sobrepostas aos vestidos, que mesmo no inverno, eram de alças ou mangas curtas e decotes nas costas.
Mini ou longo, tinha vestido para todos os gostos. Para a noite, brilhos e drapeados, e para o dia, longos estampados em xadrez e com flores aplicadas nas barras.
Meias calça coloridas contrastavam com vestidos esvoaçantes, que eram complementados por sapatos meia pata altíssimos, de salto fino e rebites de metal.
Na parte masculina, Villaventura ousou, mas não muito. Calças skinny, paletós acinturados com estruturas sobrepostas de couro que formavam uma espécie de colete, e estampas florais em preto e branco foram as apostas do estilista. A grande surpresa foi um macacão justo, com estampa de grafiti, bem colorido. Para completar, sapatos metálicos de bico fino.
Lino conseguiu ser tão arrebatador, que as vaias recebidas pela demora no início, se transformaram em aplausos de pé, gritos entusiasmados e comentários extasiados na saída do desfile.
As cinturas vieram bem marcadas. Camadas de tule, renda e seda, deram volume a parte de baixo do corpo feminino, em armações de metal e uma espécie de capa com culote.
Texturas misturadas com apliques de borboletas, rendas florais e um estampado que lembrava penas de pavão, enriqueceram os looks. Estruturas de couro com rebites de metal que lembravam corpetes foram sobrepostas aos vestidos, que mesmo no inverno, eram de alças ou mangas curtas e decotes nas costas.
Mini ou longo, tinha vestido para todos os gostos. Para a noite, brilhos e drapeados, e para o dia, longos estampados em xadrez e com flores aplicadas nas barras.
Meias calça coloridas contrastavam com vestidos esvoaçantes, que eram complementados por sapatos meia pata altíssimos, de salto fino e rebites de metal.
Na parte masculina, Villaventura ousou, mas não muito. Calças skinny, paletós acinturados com estruturas sobrepostas de couro que formavam uma espécie de colete, e estampas florais em preto e branco foram as apostas do estilista. A grande surpresa foi um macacão justo, com estampa de grafiti, bem colorido. Para completar, sapatos metálicos de bico fino.
Lino conseguiu ser tão arrebatador, que as vaias recebidas pela demora no início, se transformaram em aplausos de pé, gritos entusiasmados e comentários extasiados na saída do desfile.
Colaboração de Natassia Wlasek
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